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Desde os primeiros dias, o avanço de Dianética foi contínuo, metódico e pelo menos tão revelador como o que o tinha precedido. No âmago daquilo que o Sr. Hubbard começou a enfrentar durante a última parte de 1950 e o começo de 1951 encontrava–se ainda um outro ponto filosófico chave.
Isto é, se a Dianética constituiu a explicação decisiva da mente humana, então o que era isso que usava essa mente? Ou mais precisamente, o que era isso que constituía a vida propriamente dita? Numa declaração decisiva sobre esta matéria, ele explicou: “Quanto mais investigava, mais me dava conta de que havia demasiadas incógnitas nesta criatura, o Homo sapiens.” A linha de pesquisa que se seguiu, provou ser nada menos do que monumental.
Numa outra declaração crítica sobre o assunto, o Sr. Hubbard escreveu: “Estive empenhado na investigação dos fundamentos da vida, do universo material e do comportamento humano.” E se muitos antes dele “se têm adentrado por este caminho não cartografado”, acrescentou, eles não deixaram postes de sinalização na estrada.
E assim, no começo da Primavera de 1952, no decurso de uma conferência fundamental em Phoenix, Arizona, foi anunciado o resultado desta pesquisa: Scientology.
A Scientology, uma filosofia religiosa aplicada, está contida em centenas de livros e mais de 3000 conferências gravadas. Ao todo, estas obras representam uma exposição da natureza e potencial do homem, e se bem que com eco em diferentes escrituras antigas, essa exposição é absolutamente única.
Saiba mais neste volume e conheça a história.
101 Páginas; 44 páginas de glossário
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